RESUMO DO LIVRO CADA HOMEM É UMA RAÇA
Mia Couto é um escritor sobretudo generoso. Neste livro que reúne onze contos, publicado originalmente em 1990, ele prova isso mais uma vez. Os indivíduos são sempre objeto de fascínio e a descrição de suas vidas jamais traz qualquer julgamento.
Com sua escrita poética inconfundível, que resulta num português com a melodia das línguas africanas, ele apresenta um rico universo de vivências de figuras moçambicanas. Se no conto A Rosa Caramela acompanhamos os dissabores de uma mulher corcunda que enlouqueceu depois de ter sido abandonada ao pé do altar, em A princesa russa a situação é de uma estrangeira que se vê num país desconhecido e com um marido hostil, e se alia a um de seus empregados nativos para sobreviver.
A lenda da noiva e do forasteiro e O embondeiro que sonhava pássaros são exemplos dos contos mágicos e exuberantes de Mia, ao passo que O apocalipse privado do tio Geguê e Os mastros de Paralém têm um cunho político mais claro.
Com sua escrita poética inconfundível, que resulta num português com a melodia das línguas africanas, ele apresenta um rico universo de vivências de figuras moçambicanas. Se no conto A Rosa Caramela acompanhamos os dissabores de uma mulher corcunda que enlouqueceu depois de ter sido abandonada ao pé do altar, em A princesa russa a situação é de uma estrangeira que se vê num país desconhecido e com um marido hostil, e se alia a um de seus empregados nativos para sobreviver.
A lenda da noiva e do forasteiro e O embondeiro que sonhava pássaros são exemplos dos contos mágicos e exuberantes de Mia, ao passo que O apocalipse privado do tio Geguê e Os mastros de Paralém têm um cunho político mais claro.
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Autor: Mia Couto
Editora: Companhia das Letras
Ano de Lançamento: 2013
ISBN: 9788535922523
Formato: 14.00 x 21.00 cm
Acabamento: Brochura
Número de Páginas: 200
Fonte:Editora Companhia das Letras
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