A ARTE DO JOGO

Capa do livro A Arte do Jogo

RESUMO DO LIVRO A ARTE DO JOGO

O universo do beisebol sempre foi fascinante para Henry Skrimshande e, quando surge o convite para compor o time Westish College, ele percebe que está diante da sua grande chance. Henry passa por um período de adaptação no alojamento da universidade, lida com certa resistência da família, principalmente do pai, mas os possíveis empecilhos se tornam coadjuvantes à medida que seu talento é colocado à prova. No entanto, um arremesso desastroso o obriga a enfrentar suas inseguranças. O impacto desse erro é sentido desde o reitor da faculdade Guert Affenlight, passa pelo colega de quarto e de time de Henry, Owen Dunne, o capitão do West, Mike Schwartz, e pela filha do reitor, Pella Affenlight. Com o fim da temporada se aproximando, os cinco são forçados a confrontar suas mais profundas esperanças, angústias e segredos. Nesse processo, eles criam novos vínculos e ajudam uns aos outros a encontrar seus verdadeiros caminhos.


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Autor: Chad Harbach

Editora: Intrínseca

Ano de Lançamento: 2013

ISBN: 9788580572759

Formato: 16 x 23

Número de Páginas: 496

Fonte:Editora Intrínseca

DEVER DE CAPITÃO

Capa do livro Dever de Capitão

RESUMO DO LIVRO DEVER DE CAPITÃO

Era para ser uma viagem rápida e tranquila. A missão do capitão Richard Phillips consistia em transportar toneladas de alimentos no navio cargueiro Maersk Alabama desde Omã, na península Arábica, até o Quênia. No entanto, ao passar pelo golfo de Áden, ao norte da costa da Somália, a embarcação é atacada por piratas.

Quando os bandidos sobem a bordo do navio, o capitão Phillips e sua tripulação são postos à prova. Dessa forma tem início um jogo de gato e rato no qual o menor erro pode custar uma vida, as estratégias mudam de acordo com o humor dos antagonistas e o heroísmo se revela no cumprimento da função. Dever de capitão relata a história real do sequestro do Maersk Alabama em abril de 2009 e virou filme protagonizado por Tom Hanks.


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Autor: Richard Phillips

Editora: Intrínseca

Ano de Lançamento: 2013

ISBN: 9788580574012

Formato: 16 x 23 cm

Número de Páginas: 264

Fonte:Editora Intrínseca

O JANTAR

Capa do livro O Jantar

RESUMO DO LIVRO O JANTAR

Dois casais marcam um encontro em um restaurante sofisticado em Amsterdã. Aparentemente a pauta do encontro é corriqueira e, eles se entretêm com os preços dos pratos, falam sobre filmes e o destino das próximas férias. Mas chega o momento em que precisam tocar no assunto principal: algo terrível que seus filhões fizeram e que pode impactar não só no futuro dos jovens, como também o do país. A grande questão é até onde eles estão dispostos a ir para defendê-los.


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Autor: Herman Koch

Editora: Intrínseca

Ano de Lançamento: 2013

ISBN: 9788580574180

Formato: 16 x 23cm

Número de Páginas: 256

Fonte:Editora Intrínseca

MINHA BREVE HISTÓRIA

Capa do livro Minha Breve História

RESUMO DO LIVRO MINHA BREVE HISTÓRIA

Minha breve história mostra o universo que existe por trás do gênio e é o primeiro relato escrito inteiramente por Stephen Hawking desde Uma breve história do tempo. Com fotos pessoais, raramente publicadas, o físico apresenta um lado seu que poucos conhecem, um Hawking curioso e dedicado aos estudos, o brincalhão que já apostou com colegas sobre a existência de um buraco negro, o jovem marido e pai lutando para ser reconhecido no mundo da física e da cosmologia.

Aos 21 anos, Hawking descobriu que estava com esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa do sistema nervoso que, normalmente, faz com que a pessoa morra em poucos anos. O diagnóstico e a ideia de uma morte prematura fizeram com que ele se dedicasse com mais afinco às descobertas intelectuais. O livro conta a origem de sua obra-prima, Uma breve história do tempo, considerado um dos livros mais importantes do século XX.

“Stephen Hawking tem um cérebro invejável, que o permite ver e entender coisas inalcançáveis para a maioria de nós. E ainda possui uma modéstia admirável.”

Daily Mail

“Em um livro comovente, Hawking nos fala diretamente a partir do buraco negro de sua condição física, sem a ampliação e a elaboração fornecidas pelos coautores com os quais ele escreveu seus últimos livros.”

Financial Times

“As palavras de um homem que, diante da perspectiva de uma morte prematura, fez muito com a vida.”

The Guardian


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Autor: Stephen Hawking

Editora: Intrínseca

Ano de Lançamento: 2013

ISBN: 9788580574258

Formato: 14 x 21

Número de Páginas: 144

Fonte:Editora Intrínseca

A CASA DE HADES

Capa do livro A Casa de Hades

RESUMO DO LIVRO A CASA DE HADES

A tripulação do Argo II enfrenta dias difíceis. Inimigos espreitam no caminho para a Casa de Hades e o moral da equipe está baixo após a perda de dois integrantes importantes em Roma. Para chegar às Portas da Morte e tentar impedir o despertar de Gaia, nossos heróis Hazel, Jason, Piper, Frank e Leo vão precisar fazer alianças perigosas, encarar deuses instáveis e combater os asseclas enviados pela sanguinária Mãe Terra para detê-los.

A situação é ainda pior para Percy e Annabeth. Após caírem no Tártaro, os dois passam fome, sede e sofre com diversos ferimentos enquanto são caçados por vários inimigos que derrotaram ao longo dos anos e que agora surgem das sombras em busca de vingança. A única esperança da dupla de voltar para o plano mortal reside em encontrar as Portas da Morte e fechá-las de uma vez por todas. No entanto, uma legião de monstros fiéis a Gaia defende as Portas, e nem Percy nem Annabeth estão em condições de enfrentá-la.


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Autor: Rick Riordan

Editora: Intrínseca

Ano de Lançamento: 2013

ISBN: 9788580574210

Formato: 16 x 23 cm

Número de Páginas: 496

Fonte:Editora Intrínseca

CONTOS DE SHAKESPEARE

Capa do livro Contos de Shakespeare

RESUMO DO LIVRO CONTOS DE SHAKESPEARE

Shakespeare se tornou o dramaturgo mais conhecido de todos os tempos por várias razões: era genial com as palavras, entendia a alma humana como ninguém e falava de temas universais. Além disso, apresentava seu teatro para todo tipo de gente, conseguindo entreter ao mesmo tempo nobres, artesãos, letrados e analfabetos. No entanto, parte de sua popularidade se deve aos irmãos Charles e Mary Lamb, que, ao adaptarem vinte peças para o formato de conto, tornaram as histórias do autor inglês acessíveis a pessoas de diferentes idades e gêneros, em diversas partes do mundo.

Publicados em 1807, os contos dos Lamb eram destinados apenas ao público infantojuvenil e jovens senhoras – para quem as peças originais não eram recomendadas devido à dificuldade da língua e ao teor erótico –, mas agradaram também aos adultos e alcançaram enorme sucesso. Com o apogeu do império britânico, a coletânea atravessou os mares, chegou aos quatro cantos do globo e ganhou versões em chinês, japonês, hindi e em muitas outras línguas. Foi assim, por exemplo, que o Oriente entrou em contato com as peças do bardo.

Charles (1775-1834) e Mary (1764-1847) eram profundos conhecedores da obra de Shakespeare e acreditavam que a leitura deveria levar o jovem a sonhar, e não apenas incentivar as boas maneiras e os princípios elevados, como ensinavam os textos infantojuvenis da época. Charles adaptou seis peças – O rei Lear, Macbeth, Hamlet, Otelo, Romeu e Julieta e Timão de Atenas –, enquanto Mary cuidou dos textos restantes. Na primeira edição, apenas o nome de Charles apareceu na capa, apesar de os amigos saberem que Mary tinha feito a maior parte do trabalho.

No Brasil, o livro dos irmãos Lamb só chegou em 1920. Em 1943, a então Editora Globo de Porto Alegre (depois Globo Livros) publicou pela primeira vez a tradução irretocável de Mario Quintana, que nunca deixou de ser reeditada, passando apenas por atualizações ortográficas.

Até hoje, a coletânea Contos de Shakespeare é reconhecida como uma excelente introdução ao teatro shakespeariano para o público geral. Agora, a nova edição deste clássico ganhou ilustrações de Weberson Santiago, nova capa, novo projeto gráfico, prefácio inédito e texto de orelha de John Milton, especialista em Shakespeare, professor titular em Estudos da Tradução da USP.

Os vinte contos do livro:

A tempestade

Sonho de uma noite de verão

Conto de inverno

Muito barulho por nada

Como lhes aprouver

Os dois cavalheiros de Verona

O mercador de Veneza

Cimbelino

O rei Lear

Macbeth

Tudo está bem quando acaba bem

A megera domada

A comédia dos erros

Olho por olho

Noite de reis

Timão de Atenas

Romeu e Julieta

Hamlet, o príncipe da dinamarca

Otelo

Péricles, príncipe de Tiro


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Autor: Charles & Mary Lamb

Editora: Globo

ISBN: 9788525052698

Formato: 14 x 21 cm

Número de Páginas: 358

Fonte:Editora Globo

NA ILHA

Capa do livro Na Ilha

RESUMO DO LIVRO NA ILHA

Cansada do inverno rigoroso de Chicago e de seu relacionamento que não evolui, a professora Anna Emerson agarra a oportunidade de passar o verão em uma ilha tropical dando aulas particulares. T.J. Callahan tem 16 anos, um câncer em remissão e só quer levar uma vida normal. No entanto, os pais insistem que o garoto coloque em dia as aulas que perdeu na escola na casa de veraneio nas Maldivas.

Quando o avião cai em águas infestadas por tubarões, Anna e T.J. se veem em uma situação inimaginável. Professora e aluno conseguem chegar a uma praia, mas logo descobrem que estão presos em uma ilha desabitada. De início, tudo o que importa é sobreviver. Mas à medida que os dias dão lugar a semanas e então meses, Anna percebe que seu maior desafio pode ser conviver com um garoto que aos poucos torna-se homem.

 

“Tracey Garvis Graves tem uma dessas histórias em que um sonho se torna realidade, que deixa outros escritores ao mesmo tempo felizes e um pouco invejosos com seu sucesso.”

USA Today


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Autor: Tracey Garvis Graves

Editora: Intrínseca

Ano de Lançamento: 2013

ISBN: 9788580574029

Formato: 16 x 23

Número de Páginas: 288

Fonte:Editora Intrínseca

COMO PEGAR A JOIA DO DRAGÃO

Capa do livro Como Pegar A Joia do Dragão

RESUMO DO LIVRO COMO PEGAR A JOIA DO DRAGÃO

Soluço Spantosicus Strondus III está muito encrencado. A Rebelião dos Dragões começou. Alvin, o Traiçoeiro, declarou-se Rei do Oeste Mais Selvagem por possuir oito das Dez Coisas Perdidas do Rei. Malvado Melequento virou o novo Chefe da Tribo dos Hooligans Cabeludos enquanto Stoico foi banido e carrega na pele a Marca dos Escravos. Para piorar a situação, Soluço está sozinho, exilado, e é caçado tanto por Vikings quanto por Dragões.

Em tempos tão sinistros, a esperança de todos reside na Joia do Dragão, a última das relíquias do Rei e o artefato mais poderoso que existe. Só que Alvin também está atrás da Joia, e ele pretende usá-la para banir os dragões da face da Terra. Soluço precisará não só de um plano brilhante para contrariar os planos do vilão, mas também de um bocado de sorte nesse novo volume da série Como treinar o seu dragão.

 

“Uma aventura hilária e emocionante.”

The Times

“Repleto de boas piadas, ilustrações engraçadas e passagens comoventes, é absolutamente fantástico.”

The Independent on Sunday

“Uma das maiores criações de literatura para crianças.”

The Guardian


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Autor: Cressida Cowell

Editora: Intrínseca

Ano de Lançamento: 2013

ISBN: 9788580574074

Formato: 14 x 21

Número de Páginas: 408

Fonte:Editora Intrínseca

O BIBLIOTECÁRIO DO IMPERADOR

Capa do livro O Bibliotecário do Imperador

RESUMO DO LIVRO O BIBLIOTECÁRIO DO IMPERADOR

Em seu novo livro, Marco Lucchesi revisita antigas paixões. Frequentador, pesquisador e curador de importantes exposições sobre o acervo da Biblioteca Nacional, o escritor homenageia a instituição e faz uma declaração de amor a todos os bibliófilos e leitores em O bibliotecário do imperador.

Lucchesi volta ao mesmo século XIX de O dom do crime, romance em que dialogava com a obra de Machado de Assis. Agora, seu personagem é Ignácio Augusto Cesar Raposo, bibliotecário de dom Pedro II. Este homem real, que foi testemunha dos bastidores do Palácio de Petrópolis e da Corte no Rio de Janeiro, é usado pelo autor como um fio-condutor, para que ele apresente as alterações no tabuleiro de poder e na vida cotidiana do Rio de Janeiro a partir da Proclamação da República.

O bibliotecário do imperador não é, no entanto, um romance histórico típico. A narrativa muito ágil e cheia de referências montada por Lucchesi funciona como um jogo, em que personagens reais, como Ignácio e Pedro II, se misturam a figuras fictícias, como o barão de Jurujuba. O leitor é convidado a percorrer um fluxo de muitas vozes, no qual é tão difícil quanto fascinante discernir o que é dado real e o que é ficção.

Lucchesi tira partido da metalinguagem: o livro é aberto por uma nota de um suposto revisor, que critica o autor. Logo depois dela, vemos uma carta de Ignácio Augusto para Adriano Ferreira, um de seus desafetos. Este documento, que não se sabe se realidade ou ficção, tem a assinatura fac-similada do bibliotecário, pesquisada por Lucchesi em documentos da Biblioteca Nacional e do Museu Imperial de Petrópolis. O narrador de O bibliotecário do imperador só entra em cena depois destas duas intervenções. Ele avisa ao leitor que precisa percorrer um “labirinto de cartas e insultos” para contar sua história e chega a discutir com os personagens ao longo dos capítulos. Tudo é montado para que não se perceba exatamente quem está falando ou em quem se pode confiar, exatamente como ocorria nos tempos de transição entre o Império e a República, época em que vive o bibliotecário Ignácio Augusto.

A obra de Jorge Luis Borges, com labirintos espelhando livros e cidades, é uma das pistas bibliófilas deixadas por Lucchesi. Unamuno, Pirandello e o próprio Machado de Assis também aparecem ao longo das páginas. Figura controvertida, quase anônima e nada épica, Ignácio Augusto é apresentado por Lucchesi como um herói pouco comum, já que é ele quem procura dar destino nobre para a vasta biblioteca que dom Pedro II deixa aqui antes de partir para o exílio na Europa. Ignácio é um protagonista que tem como pano de fundo uma trama apoiada em uma espécie de “vocabulário” presente em edições e bibliotecas – a figura do revisor, as fichas catalográficas, os ex-libris, a conversa do narrador com seus leitores. Elementos que são transformados em personagens nesta trama sobre homens e livros.

O autor

Marco Lucchesi (Rio de Janeiro, 1963) é escritor, poeta, tradutor e membro da Academia Brasileira de Letras. Publicou, entre outros livros, O dom do crime, Bizâncio e A sombra do amado, este último vencedor do Prêmio Jabuti. É professor da UFRJ e da Fiocruz. O bibliotecário do imperador é seu segundo romance.


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Autor: Marco Lucchesi

Editora: Globo

ISBN: 9788525055316

Formato: 14 x 21 cm

Número de Páginas: 112

Fonte:Editora Globo

POR QUE LER MÁRIO DE ANDRADE

Capa do livro Por Que Ler Mário de Andrade

RESUMO DO LIVRO POR QUE LER MÁRIO DE ANDRADE

Fazer um retrato de Mário de Andrade e abordar sua vasta obra é correr um risco e empreender uma ousadia. Há muitas personalidades que convivem dentro da figura de Mário de Andrade, esse personagem difícil de apreender, enigmático, questionador, sensível, reservado, brincalhão, sério, penetrante, exigente.

Seus contemporâneos por vezes o descrevem como um homem melancólico, mas também expansivo, versátil, divertido, extrovertido. No mestre conjugavam-se seriedade profissional, manifestações de espírito lúdico e respeito humano. Na presença de desconhecidos, porém, seguindo depoimento de pessoas próximas e de familiares, Mário era bastante reservado. Inteligente e meditativo, amargurado e solitário; ora contido pela discrição e angustiado, ora arrebatado e exuberante. Esses atributos passam a ser necessários para compor sua figura, ainda que as linhas do desenho sejam imprecisas.

O modo de ser múltiplo, complexo, contraditório, que Mário de Andrade externava no trato pessoal, reverbera na sua produção artística, na correspondência, em artigos de jornal, nas entrevistas, em crônicas, conferências. Desse amálgama de elementos tão diversos extraem-se traduções que fez de si mesmo. Duas delas, encravadas em poemas, são emblemáticas: “Sou um tupi tangendo um alaúde” — que é o último verso de “O trovador” (Pauliceia desvairada). A outra, bastante conhecida — “Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta” —, integra o poema de abertura da obra Remate de males.

Mário é considerado o escritor mais nacionalista e múltiplo dos brasileiros. Formou com Oswald de Andrade , Menotti Del Picchia, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti o “Grupo dos cinco”, responsável pela organização da Semana de Arte Moderna de 1922. Bacharel em Ciências e Letras, praticamente criou a poesia moderna brasileira com a publicação, também em 1922, de Pauliceia desvairada, em que analisa a cidade de São Paulo e todos os seus elementos em uma escrita de estilo rápido e solto.

O objetivo de Mário era criar uma nova maneira de expressão que não estivesse presa as formas do passado. Além do trabalho literário, Mário também foi um dos mentores e fundadores do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

A importância de Mário de Andrade continua sendo ativamente expressa nos dias atuais, e sua obra continua importante instrumento para a compreensão da História do Brasil.


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Autor: Maria Augusta Fonseca

Editora: Globo

ISBN: 9788525051677

Formato: 12,2 × 20,8 cm

Número de Páginas: 248

Fonte:Editora Globo

RITOS DE ADEUS

Capa do livro Ritos de Adeus

RESUMO DO LIVRO RITOS DE ADEUS

O ano é 1828. Na gelada e inóspita Islândia, a jovem Agnes Magnúsdóttir é acusada de matar e queimar dois homens. A brutalidade do crime define sua pena: morte por decapitação. Ela aguarda o dia de sua execução sob o teto de uma família local, obrigada a abrigar a criminosa pelo comissário da região. Agnes vive seus últimos dias à espera, tendo como companhia o frio, o silêncio e o medo – o próprio e o dos outros.

A família, horrorizada com a ideia de conviver com uma assassina, trata Agnes com repúdio e indiferença. O que conserva sua humanidade é o trabalho que é obrigada a realizar na fazenda, que cumpre com extrema habilidade, e as visitas do jovem e inexperiente reverendo Tóti, seu conselheiro espiritual.

É para Tóti – com quem tem uma misteriosa conexão – que Agnes, aos poucos, revela sua verdadeira história. Com o passar dos meses e por conta da convivência forçada em uma cabana isolada, minúscula e repleta de privações, a até então assassina se transforma gradativamente em parte da família, que percebe que há mais sobre aquela mulher do que os boatos e seu julgamento jamais imaginariam.

Embora este seja um romance de ficção, é baseado em fatos reais: a autora Hannah Kent se inspirou na história da última mulher executada na Islândia. Nomes, cartas e outros documentos foram pesquisados e traduzidos durante o período em que Kent viveu na região. Por isso, a narrativa ganha contornos absurdamente realistas, mas não menos poéticos.

Hannah Kent oferece um retrato muito menos ambíguo do que tinha a mulher conhecida simplesmente como “bruxa” ou “assassina”. É difícil crer que Agnes realmente cometeu um crime tão cruel. E, no suspense para descobrir sua verdadeira história, nos perdemos pelas fazendas geladas da Islândia. O país, tão distante, torna-se próximo com as descrições minuciosas do cheiro do mar, do toque da chuva, do frio desesperador. E da solidão arraigada profundamente, não somente em Agnes.

A narrativa cativante e a ambientação fazem de Ritos de Adeus um romance difícil de largar. Apesar das barreiras da distância, da cultura e da época, Hannah Kent evoca questões muito íntimas da existência humana, sobre as relações, os limites do amor e a maneira como enfrentamos a morte. E deixa a angústia de pensarmos: e se fôssemos impedidos de contar nossa própria história?

“Deliciosamente envolvente”

- The New Yorker

“O que mais impressiona sobre esse livro é a habilidade e o poder com os quais Kent transmite a pobreza, a fome e a solidão”

- Daily Mail

“O anúncio de uma escritora a ser observada”

- The Guardian

A autora

Hannah Kent nasceu em Adelaide, na Austrália, em 1985. Quando adolescente, fez um intercâmbio para a Islândia, onde ouviu pela primeira vez a história de Agnes Magnúsdóttir.

Hannah é a cofundadora e diretora executiva da revista literária australiana Kill Your Darlings, e está completando seu PhD na Flinders University. Em 2011, ela ganhou o prêmio Unpublished Manuscript Award do instituto Writing Australia.

Ritos de adeus (Burial Rites) é seu primeiro romance e foi traduzido para vinte idiomas.


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Autor: Hannah Kent

Editora: Globo

ISBN: 9788525055453

Formato: 16 x 23 cm

Número de Páginas: 320

Fonte:Editora Globo

PROVÍNCIAS - CRÔNICAS DA ALMA INTERIORANA

Capa do livro Províncias - Crônicas da Alma Interiorana

RESUMO DO LIVRO PROVÍNCIAS - CRÔNICAS DA ALMA INTERIORANA

Um dos mais premiados jornalistas da televisão brasileira, Marcelo Canellas já rodou o mundo ao longo de seus mais de 25 anos de carreira. Mas, segundo ele mesmo, jamais deixou a cidade de Santa Maria da Boca do Monte, encravada no centro do Rio Grande do Sul — a província sempre segue com ele, alma adentro, aonde quer que vá.

O livro de crônicas que Canellas acaba de lançar, apropriadamente intitulado Províncias, comprova a profunda conexão do autor com a geografia afetiva de seus anos de formação. Santa Maria, aqui, é o arquetípico microcosmo que, sob a lente de aumento da literatura, vai desvelando o caráter universal das miudezas de um cotidiano particular.

Nesse sentido, qualquer insignificância do dia a dia – o aroma do café passado no coador de pano, a imobilidade de uma estátua-viva na praça, a desmontagem da lona de um circo – ganha renovada dimensão nesses relatos. E, também, tudo o que há de profundamente relevante passa por uma necessária releitura: filtrada sob a perspectiva "provinciana" de Canellas, a recente tragédia da Boate Kiss tem, no livro, aquela que talvez seja sua mais pungente interpretação.

Publicados originalmente no Diário de Santa Maria, os textos revelam uma prosa poética fluida, delicada, a serviço da observação da vida e de suas eternas contradições. A compilação Províncias é a oportunidade de tornar o lado cronista de Canellas tão reconhecido quanto sua faceta de jornalista.

O autor

Marcelo Canellas, nascido em Passo Fundo, em 1965, é formado em comunicação pela Universidade Federal de Santa Maria. Repórter especial da Rede Globo, notabilizou-se pela cobertura de temas ligados a direitos sociais e humanos. Pela série de reportagens "Fome", exibida no Jornal Nacional em 2001, ele e sua equipe conquistaram diversos prêmios — Ayrton Senna de Jornalismo, Barbosa Lima Sobrinho, Imprensa Embratel e Vladimir Herzog, além da Medalha ao Mérito da Organização das Nações Unidas.


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Autor: Marcelo Canellas

Editora: Globo

ISBN: 9788525055330

Formato: 14 x 21 cm

Número de Páginas: 160

Fonte:Editora Globo

CARTAS À OPHELIA

Capa do livro Cartas À Ophelia

RESUMO DO LIVRO CARTAS À OPHELIA

Ler a correspondência alheia é, alerta-nos a autoridade, atividade criminosa. Que o leitor amigo aceite, portanto, o saboroso convite a um ilícito voyeurismo: trata-se de desvendar as cartas amorosas de um dos maiores poetas do século passado, o português Fernando Pessoa.

Se todo homem é um universo de percepções, sonhos e experiências, a alma multiforme de Pessoa cindiu-se numa miríade de galáxias, desveladas pela esquizofrenia literária da heteronímia. O poeta são poetas, e é esse parnaso pessoal, composto por filósofos panteístas, médicos aristocráticos, engenheiros futuristas, escrivães misantropos, que constitui um dos maiores desafios ao entendimento desse pequeno funcionário português, desse cultor da astrologia e do ocultismo, do homem metódico dado ao vício do álcool, da carne que se fez verbo, coerente com a troca de sinal da mensagem do evangelho que representou seu projeto de existência.

Nas cartas a seguir, endereçadas por Fernando Pessoa a sua amada Ophélia, é impossível não reconhecer os ecos de outra célebre epistolografia literária, aquela trocada por Franz Kafka e sua noiva, Felice Bauer; ambos, Kafka e Pessoa, foram burocratas medíocres, que consumiram a vida no processo monomaníaco de encontrar o sumo da existência, transmutada na obra (talvez não fosse de todo incorreto afirmar que, para Pessoa e Kafka, parodiando os versos do primeiro, escrever é preciso, viver não é preciso), ambos vivendo paixões fadadas ao fracasso, repletas de extremado apego e de obsessões neuróticas.

Como apontará o romancista italiano Antonio Tabucchi, estudioso dos labirintos de Pessoa, na notável introdução ao volume, devemos enfrentar as desventuras epistolares do poeta português com olho armado, e uma saudável dose de perspicaz ceticismo. Quem era tantos (ou um outro, na formulação famosa de outro poeta, Rimbaud, que no exercício de sua clarividência percebeu uma das fraturas mais fundamentais da modernidade) não pode mesmo se expressar com a naturalidade inocente de um colegial apaixonado, ou ainda: é justamente a expressão, pouco apaixonada, por vezes quase infantil, do amor de Pessoa, que nos deve fazer desconfiar que, sob a camada de gelo fino da paixão sem erotismo, reverbera um oceano de complexidade gigantesca, quase insondável.

“Fausto em gabardina”, dirá Tabucchi, ao traduzir a odisseia moral do poeta e de sua Ophelia, e é mesmo isso. Assombrado pela obsessão dos relógios, dos documentos, da confirmação de seu amor, Pessoa (Qual deles? Todos? Quem?) parece, angustiosamente, ao narrar seus pequenos acidentes domésticos, seus contratempos diários, suas indisposições físicas, perseguir um sentido de normalização, uma via de tranquilização através do Outro, a plena realização de si por intermédio do ordálio amoroso. E não é de surpreender que, tendo tornado a si mesmo personagem, e metamorfoseado sua vida em construção literária, a própria compreensão do amor, seja, para Pessoa, a de uma página artística. Se a vida desimporta – no sentido mais pedestre que se possa atribuir a uma palavra tão eivada de sentido quanto “vida” – e se no lance de dados só a obra seja o próprio sentido das coisas, o amor só interessa, ele mesmo, como objeto poético. Daí que o amor de Pessoa seja tão casto, tão inocente, tão platonizante, tão despido de sexualidade e de carne: aqui, todo gozo se localiza no campo da palavra e da ideia: “O amor é que é essencial/ O sexo é só um acidente”, segundo a ascética formulação expressa nos versos do ortônimo.

Ao menos, resta-me o apaziguador consolo, querido leitor, de tê-lo alertado acerca dos riscos da empreitada que ora se inaugura. A leitura da correspondência alheia não é atividade inocente. Muito menos se o signatário das cartas intitular-se Fernando Pessoa.


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Autor: Fernando Pessoa

Editora: Globo

ISBN: 9788525055392

Formato: 14 x 21 cm

Número de Páginas: 160

Fonte:Editora Globo