EU MATO

Capa do livro Eu Mato, autor Giorgio Faletti

RESUMO DO LIVRO EU MATO


Eu Mato

Neste thriller de estreia de Giorgio Faletti, um agente do FBI e um detetive enfrentam um serial killer em Montecarlo, no glamoroso Principado de Mônaco. Trata-se do caso mais angustiante de suas carreiras: capturar o assassino que anuncia seus próximos alvos por meio de enigmas propostos em telefonemas para um programa de rádio, conduzido por um apresentador carismático.
Para confundir a polí­cia, músicas são utilizadas como pistas dos crimes, cujas doses de barbárie e astúcia abatem e desnorteiam policiais, investigadores e psiquiatras. Os assassinatos, caracterizados pela frase Eu mato escrita com sangue, são marcados por uma violência que não poupa nem mesmo a pele das ví­timas.
O primeiro ataque vitima um piloto de Fórmula 1 e a filha de um general norte-americano. À medida que os crimes dominam as manchetes europeias, o assassino faz novas ví­timas, entre elas um gênio da informática e um bailarino russo. Tragédias pessoais afetam e conectam os envolvidos nas investigações.
O autor mantém o suspense implacável mesmo depois de revelar a identidade do criminoso, quando é iniciada uma caçada para impedir novos ataques. Ao manipular perfis psicológicos singulares com uma trama surpreendente, Giorgio Faletti conquista o leitor. A versão cinematográfica de Eu Mato já é esperada em uma superprodução internacional.

Tradução: Eliana Aguiar

Autor: Giorgio Faletti
Editora: Intrí­nseca
Ano de Lançamento: 2010
ISBN: 9788598078724


Fonte:www.submarino.com.br

2 comentários:

O pai do Mário disse...

Mais uma vez acabei sendo enganado pelas críticas e resenhas:"Eu mato" é um livro decepcionante.
O começo até que é bom e prende a atenção: bem escrito, personagens interessantes, um crime misterioso.
Lá pelas páginas 90 a 100, a trama começa a ficar lenta e arrastada, com o autor exagerando na descrição (do que ele entende ser) dos perfis psicológicos das personagens. Os crimes se repetem, os clichês e os lugares comuns também, incluindo heróis de caráter e vilões sem, sentimentalismos, incesto e amor à primeira vista (do herói pela filha sofredora, vítima do cruél pai vilão).
O final é decepcionante, pela implausibilidade dos motivos e das soluções apresentadas.
(Um detalhe interessante: curiosa e inexplicavelmente, o herói, americano e agente do FBI, gosta de citações em latim e de heróis gregos, típico de quem teve uma educação "à italiana". Só que um detetive italiano não ia pegar bem e o italiano Faletti preferiu buscar seu herói nos EUA ...).
Concluindo: com umas duzentas páginas a menos, escrito com mais agilidade e rítmo, o livro poderia ser melhor; com 531 páginas, chega a ser chato.
Quanto a Faletti, perdoem-me que pensam o contrário, mas ele encontra-se a anos-luz de distância de Stieg Larsson, cuja Trilogia Millenium é imensamente superior ao fraco "Eu mato".

Alana disse...

naão gostei do livro,
apesar de no inicio ter prendido minha
atenção achei um livro frio com
um enrolar de acontecimentos,
o q deixou o livro cansativo de se ler.
Se for pra recomendar um livro de Serial Kiler
indico Precisamos falar sobre o Kevin.