Há algumas décadas as mulheres iniciaram uma verdadeira revolução para reivindicar o direito de desfrutar livremente da sua sexualidade e, apesar das grandes mudanças sociais que as impulsionaram a avançar em todos os aspectos, o erotismo, para muitas, continua sendo um campo limitado. Isso acontece porque muitas vezes fica difícil para a mulher desvincular o prazer sexual do amor. Apesar de as emoções e a aproximação afetiva serem importantes, a paixão também é, pois pode-se sentir atração física independentemente de outros sentimentos. Além disso, de acordo com a idade, os preconceitos ou a educação rígida continuam tendo muito peso. Enquanto o homem aceita sem problemas esse aspecto da sua vida, estimulado pela sociedade, a mulher deste novo século XXI precisa compreender que seus instintos sexuais são naturais e, portanto, não devem ser reprimidos muito pelo contrário, eles devem ser desfrutados plenamente. Sentir-se atraída e excitada por um homem e exercer sua sexualidade não e libertinagem, mas o exercício da autêntica liberdade que se for vivida sem culpas ou medos, proporcionará o verdadeiro prazer tanto no aspecto emocional quanto no físico ou psicológico. Quando duas pessoas se fundem numa relação sexual apaixonada e se lançam ao jogo do amor, desfrutando do prazer mútuo, criam juntas um dos mais belos e puros momentos que podemos experimentar. O universo dos sentidos e uma força natural e inevitável que todas as mulheres podem e merecem alcançar para preencher suas vidas. Com riqueza sensorial e plenitude.
Autor: Alicia Gallotti
Fonte:www.submarino.com.br
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